25 de agosto: Dia Nacional da Educação Infantil

O Dia Nacional da Educação Infantil é comemorado neste 25 de agosto em todo o país. É nessa fase da vida que a criança está aberta aos desafios, principalmente o de aprender matemática.

Segundo o professor Cesar de Oliveira Guimarães, Diretor da MMP Materiais Pedagógicos, por mais que a pandemia tenha provocado mudanças na educação, não foi nada estrutural. No ensino fundamental os alunos foram mais expostos a tecnologia, mas na educação infantil isso não foi muito efetivo. As crianças entre 2 e 7 anos não aderiram muito à aula online do professor.

Entre tantos elementos, a matemática fica certamente comprometida. Ela é uma disciplina que precisa de atenção e quanto melhor for a base, melhor será o desenvolvimento da criança e menos dificuldade ela terá nas próximas fases. “Uma opção é trazer as outras atividades para a aula de matemática, e a melhor forma nessa fase é através de brincadeiras, jogos e uma forma mais lúdica. Vou dar um exemplo: quando eu era criança, eu amava o jogo nunca 3, um jogo extremamente simples que abre a mente e facilita o aprendizado de forma incrível”, conta Cesar Guimarães.

Nessa fase, tudo de matemática é muito aplicável, como a geometria, as cores, arte e itens lúdicos em geral, e isso desenvolve muitas habilidades complementares nas crianças. Elas aprendem a se relacionar, ganhar, perder, mudar a estratégia ou a manter. É um desenvolvimento incrível para uma infinidade de habilidades.

Os kits geométricos também permitem o desenvolvimento da criatividade, montagem, noção de espaço e outras habilidades fundamentais da vida adulta.

Para o aprendizado de qualquer conteúdo, o aluno se interessar é muito importante! O professor(a) ter uma atitude amigável e simpática é fundamental. Depois temos o preparo do professor e da aula. “Uso uma expressão que existem professores com 10 anos de aulas, mas apenas um ano de experiência, afinal ele fez a aula dele uma vez e repete a mesma coisa, do mesmo jeito, ano após ano. Aí não tem jeito do aluno aprender! Por fim, um bom método e material de apoio vão ajudar e potencializar tudo isso! Mas sem o professor, não tem mágica!”, ressalta.

Para finalizar, a dica do professor Cesar Guimarães é não ajudar a criança, e cita como referência a Maria Montessori, que dizia que não devemos ajudar uma criança que acredita que consegue fazer sozinha. Ajudar a criança só vai deixá-la emocionalmente dependente. Deixa-a se virar!

Você só deve colocar um problema para ela resolver quando ela já tiver toda a condição de fazer sozinha. Ou usar um problema como motivação de uma aula. Se a criança tiver toda a base, não ofereça ajuda.

Por fim, se ela estiver totalmente perdida, faça perguntas. Identifique qual a barreira e tente explicar alguma teoria que possivelmente esteja faltando, se possível, sem retirar da criança a satisfação de ter achado o caminho da resposta.

Fonte:

Cesar de Oliveira Guimarães, professor e Diretor da MMP Materiais Pedagógicos

www.mmpmateriaispedagogicos.com.br

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